CAROS AMIGOS A PRODUÇÃO DESSA ACANHADA DISSERTAÇÃO FOI RESULTADO DE UM PEQUENO TEXTO LIDO NUMA DESSAS PUBLICAÇÕES SOLTAS PELA INTERNET.
Não
vivemos num mundo apenas de contemplação, tudo muda, os valores econômicos, a
política, a segurança,nossos medos.A sociedade em si, traz em seu bojo, o resultado dessa modificação contínua, refletindo das mais
diversas maneiras no modus operandi das pessoas, grupos sociais e instituições.
Se nós
como simples mortais e que vivemos na maioria das vezes essas transformações,
começássemos a conscientizar – nos que a solução de grande parte dos problemas
encontra – se dentro de nós? Fruto de nosso comodismo e filáucia ,o reflexo seria considerável, pois acabaríamos com
os preconceitos, a intolerância, as guerras, a violência, a desenfreada
discriminação econômica que fomenta os desníveis sociais.
Se
tivéssemos consciência de que nós somos o mote principal a governar o mundo,
pessoas responsáveis pelas constantes mudanças ocasionadas pelo desrespeito com
o nosso próprio habitat, posto que movidos pela ganância e exacerbada busca de
incomensurável poder, as diferenças seriam sentidas, não de imediato, mas na
proporção em que arregaçássemos as mangas e fossemos à luta pelo bem comum.
Contudo ao
contrário do equilíbrio e ações de humanidade, vemos e sentimos sim,a política da
ganância, a sociedade funcionando de modo dicotômico na satisfação da astúcia
de muitos torna - se insustentável, porquanto sentimo – nos dissipados de qualquer
sensação de segurança; hoje vive – se o
medo pelo medo. Esse é o retrato
do desmando social, onde o abastado desonesto afasta – se da plebe que o
colocou no poder e esta, ausente de pão
subverte os mais intrínsecos sentimentos de preservação do bem e da ordem.
Vivenciamos
a era da escassez: escassez de pessoas de bem, de honra, dignidade,
amor ao próximo e agastados pela indiferença conquistada pela nossa própria
omissão. As relações interpessoais
tornam – se cada vez mais difíceis, chegando – se à banalização da vida, hoje
mata – se pelo prazer de exterminar. Chegamos ao ponto de absolutamente
amargarmos o sabor e vislumbrarmos que, tudo que move a nossa rotina, o caminho
em si, encontra-se em um perigoso processo de desencontros e conflitos
acirrados pelas mais comezinhas atitudes.
Os
conflitos pessoais são tantos que o coração da gente às vezes acelerado grita
por um pouco de PAZ. Seria algo entre o bater frenético por uns segundos, no
intuito de apenas sentir que também acompanha as nuances entre a euforia de novas
notícias e o medo de bater tranquilo novamente com outro ânimo, uma nova perspectiva, um
novo pulsar.
Mudanças
são necessárias, bem sabemos, mas não as que vêm assolando a terra ultimamente.
E de repente, sentimos que somos seres pensantes e que as mudanças ocorridas no
mundo, são também aquelas que o mundo espera de nós, e que se elas não
acontecem chancelamos o modo negativo e a inversão de valores que grassa toda
humanidade. Vivenciamos um social degenerado pela nossa própria omissão, posto
que ela poda nossos valores, e se não o faz mantém – nos como autômatos, sufocados pela
subversão que assola o mundo.
Se não
mudamos, permitimos as maiores devassidões uma vez que ausentes: a moral, a ética
e o caráter; tudo porque a mudança que nós esperamos do mundo, é também a
mudança que o mundo espera de nós!
Constitui
– se em sabença comum que as maiores transformações da humanidade, advieram de
paradigmas que emergiram a partir das
pessoas que decidiram deixar a zona de conforto, tornando – se proativas e não
meros jogues em mãos desavisadas dos manipuladores sociais.
Carecemos
sim,de mudanças positivas, de atitudes operantes, de aliarmos a tantas outras
pessoas que precisam para aderir ao movimento da renovação de escolhas e
efetivamente sermos a diferença.
E esse é o momento limite entre o possível e o
que é abominável sensacional e que como vemos é tão mínimo que hoje é normal se desdenhar a beleza
dos pequenos gestos, das pequenas demonstrações de flexibilidade, dos ínfimos
cuidados que podem parecer tão pouco aos nossos olhos, mas que para o outro
pode ser simplesmente a única razão que ele terá naquele dia para esboçar um
sorriso,para acreditar na vida!
Que
risquemos de nosso álbum social as figurinhas carimbadas dos inescrupulosos que
buscam através da burla e da dissimulação, a aprovação social em satisfação dos próprios
interesses. - A decisão é sua ! Esse
salto será notado pelo mundo, à partir do momento em que pudermos dimensionar nossas próprias escolhas, e não simplesmente mirarmos o próprio umbigo;
lamentando que alguns fizeram o que não queríamos que fizessem. O querer só é
poder quando exteriorizado, e a mudança
de perspectiva que o mundo tanto precisa, vem de nós eleitores.Portanto, devemos ,mudar,agir,
arriscarmos com o novo; que sejamos o paradigma simplesmente porque o Mundo muda quando também mudamos nossas próprias
atitudes e convicções. (Cleuza Santos em 07/07/2016)
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